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sábado, 6 de outubro de 2007

Danças e instrumentos de Perú



Graças a recentes descobrimentos arqueológicos de instrumentos musicais, se sabe que em Perú a música se remonta pelo menos uns 10.000 anos de antigüidade.
Dessa longa tradição provêm as “quenas”, as “zampoñas”, os “pututos” (trombetas de conchas marinhas) e uma grande variedade de instrumentos de vento em cuja fabricação se emplearam materiais como cana, barro, osso, cornos e metais preciosos, assim como diversos instrumentos de percusão.
Mediante o contato com Occidente se tem incorporado grande quantidade de instrumentos, os mesmos que têm sido criativamente adatados às necessidades rítmicas e tonais de cada região do país. As amostras mais evidentes são as numerosas transformações que têm operado na harpa, o violino e a viola na serra peruana.
O carnaval
É uma dança que, com variações regionais, é dançado em todo o Peru, especialmente nas zonas rurais de Puno, Cajamarca e a Amazonia. A execução deste baile é realizada em grupos carnavalescos que saem pelas ruas acompañadas pelos seus próprios músicos. As letras das canções, com uma excelente rima, são em muitos casos pícaras, satíricas e muito alegres. Violões, acordeões, mandolinas, tambores andinos (tinyas e tamboriles) e charangos sãos os instrumentos mais utilizados para a sua execução.
O encontro do andino com o ocidental tem dado origem em Perú a mais de 1.300 gêneros musicais. Mas dois deles têm ultrapassado o âmbito regional e tem-se convertido em símbolos da identidade peruana: o huayno e a marinera.
Na atualidade continúam a assimilação de novos instrumentos -como sintetizadores, violas elétricas, baterías e harmônicas- e a criação de novos géneros, como a “chicha” ou “cumbia” peruana, que permitem à música peruana se-abrir a novas influências, para se extender, nacional e internacionalmente, além do espaço reservado ao vernacular.
Esta capacidade para a fusão e inovação musical exprime vivamente a força integradora e o caráter dinâmico da cultura peruana.