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sábado, 29 de setembro de 2007

Literatura do Peru

Primeiro ela surge com os colonizadores, deslumbrados com o continente descoberto, com a riqueza natural, com a fauna e flora, eles escreviam sobre suas belezas.Com o tempo, esta narrativa se detém mais na realidade do cotidiano:nos conflitos internos, na exploração, na vida das aldeias, nas descrições.O relacionamento ente o hispânico e as culturas índigenas determina muito da expressão cultural da nação.Durante a época pré-colombiana, o Peru era um dos centros principais da expressão artística na América.Pode-se dizer que a instabilidade é uma outra característica da literatura peruana, pois atravessou as fronteiras, em muitos casos em função das ditaduras, foi produzida no exílio.Na segunda metade do século XIX, a moderna literatura peruana, teve seu início quando se formou um grupo de escritores preocupados em buscar as raízes européias e indígenas da sociedade peruana.Os pensadores sociais, muitos deles indigenistas, ultrapassaram as fronteiras do país com suas obras.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Música Peruana

Graças a recentes descobrimentos arqueológicos de instrumentos musicais, se sabe que no Perú a música se remonta pelo menos uns 10.000 anos de antigüidade.

Dessa longa tradição provêm as “quenas”, as “zampoñas”, os “pututos” (trombetas de conchas marinhas) e uma grande variedade de instrumentos de vento em cuja fabricação se usaram materiais como cana, barro, osso, cornos e metais preciosos, assim como diversos instrumentos de percusão.

Mediante o contato com Ocidente se tem incorporado grande quantidade de instrumentos, os mesmos que têm sido criativamente adaptados às necessidades rítmicas e tonais de cada região do país. As amostras mais evidentes são as numerosas transformações que têm operado na harpa, o violino e a viola na serra peruana.
O encontro do andino com o ocidental tem dado origem ao Perú mais de 1.300 gêneros musicais. Mas dois deles têm ultrapassado o âmbito regional e tem-se convertido em símbolos da identidade peruana: o huayno e a marinera.

Na atualidade continúam a assimilação de novos instrumentos -como sintetizadores, violas elétricas, baterías e harmônicas- e a criação de novos géneros, como a “chicha” ou “cumbia” peruana, que permitem à música peruana se-abrir a novas influências, para se extender, nacional e internacionalmente, além do espaço reservado ao vernacular.

Esta capacidade para a fusão e inovação musical exprime vivamente a força integradora e o caráter dinâmico da cultura peruana.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Dança Peruana



O Peru é um país onde a dança existe desde os tempos mais antigos. Os anciãos escolheram a dança como uma forma de render homenagem às suas divindades, de comemorar uma boa colheita ou uma boa notícia.
No litoral, as danças típicas são a valsa creola, as danças afro-peruvianas e também a marinera. Nas montanhas, as danças são muito coloridas e cheias de vigor. O bater constante dos saltos, o sapateado e as coreografias transmitem alegria e vitalidade. As danças dos rituais necessitam de anos de prática para poder realizar os saltos acrobáticos ao ritmo da harpa e do violão. As danças predominantes na floresta amazônica são as danças tribais, que convidam famílias inteiras a dançar em círculo ao som de instrumentos de percussão.
A marinera é uma dança romântica, elegante e graciosa, na qual os dançarinos, uma mulher e um homem, representam uma peça de amor e sedução; é caracterizada pelo uso de lenços agitados pelas mulheres. Apesar de ser característica do litoral do país, se expandiu por todo país, variando de um lugar para outro tanto por seus costumes como por suas coreografias, conservando entretanto sua essência, que é a corte feita por um homem a uma mulher. A cidade de Trujillo é considerada a capital da Marinera, lá se realiza anualmente uma competição nacional desta dança, uma festa cheia de cores e beleza na qual casais veem de diferentes cidades do país para competir em diversas categorias. Durante este festival, a estrutura da coreografia é mais complicada; o cajon e a guitarra são substituídos pelos tambores e cornetas das bandas de música.